Favoritas para Copa do Mundo da FIFA 2022 no Qatar

Carrossel brasileiro da show no Maracanã e aplica uma goleada na Espanha além de jogar uma partida memorável  Começa o confronto mais aguardado dos últimos anos. De um lado o Brasil, a maior potência do futebol mundial, do outro, a Espanha a melhor seleção dos últimos anos, com 29 jogos de invencibilidade. E logo com pouco mais de 1 minuto de jogo, Hulk cruzou e Fred, caído, marcou e, aquilo que o técnico Vicente Del Bosque requisitou aos seus comandados, de não deixar o Brasil jogar nos primeiros minutos de jogo, não foi efetuado. Já Felipão pediu que os jogadores brasileiros usassem lançamentos longos para surpreender os marcadores espanhóis. Aos 7 minutos, Fred dá um passe de calcanhar, dentro da área espanhola e Oscar chutou a bola que raspou a trave de Casillas. Brasil joga melhor e a Espanha parece perdida em campo, errando passes. Brasil marca a saída de bola espanhola, e numa dessas, Paulinho quase faz um golaço por cobertura, aos 12 minutos. Aos 15 minutos, fal

Mais um empate no tempo regulamentar, mais uma prorrogação e a Itália termina a Copa das Confederações em 3º Lugar nas cobranças de pênaltis Foi um jogo quente em Salvador. Na Arena Fonte Nova, Itália e Uruguai disputaram o 3º lugar da Copa das Confederações, as 13:00 horas, num calor escaldante.  Com um primeiro tempo de jogo mais a seu favor, a Itália abriu logo o placar com Astori, após cobrança de falta de Diamanti, que mandou na trave do goleiro uruguaio Muslera, a bola bateu em suas costas e percorreu todo o gol e Astori empurrou pro fundo das redes. Com 1 a 0 a seu favor, a Itália jogava mais solto, chutando mais a gol e marcando bem os atacantes uruguaios. Aos 31 minutos, Forlán cobrou uma falta e Cavani marcou o gol uruguaio que foi invalidado pelo juíz da partida pois Cavani estava em posição de impedimento. El Shaarawy recebeu na entrada da área, se livrou do zagueiro e chutou na saída de Muslera mas o zagueiro uruguaio Godin salvou o que  seria o segundo gol italiano

Final Brasil e Espanha como todos queriam A Copa das Confederações de 2013 terá a final mais esperada pelos amantes do futebol. De um lado, o Brasil, o anfitrião da competição, penta-campeão mundial e referencia em futebol-arte em todo o planeta. Do outro lado, a Espanha, bi-campeã européia, e atual campeã do mundo. Para muitos, é o teste final para a seleção espanhola, com a geração mais vitoriosa de todos os tempos . Enfrentar o Brasil, no Maracanã, seu palco maior, pela disputa do único título que ainda falta para Xavi, Iniesta e cia. Há quem diga que a Espanha vai para o confronto com uma grande desvantagem: jogadores vindos de final de temporada, com cansaço muscular, disputaram uma semifinal difissílima contra a tetra-campeã mundial, Itália, num jogo de 120 minutos, com calor de 30 graus, decidido só nos pênaltis, desta vez, o jogo é no Rio de Janeiro, com calor também, apesar de o jogo ser as 19:00 da noite. Mas a seleção brasileira, com um elenco de, praticamente, só j

0 a 0 no tempo regulamentar, persistindo nas prorrogações e a Espanha consegui classificação nos pênaltis A Itália entra em campo com a volta de Pirlo e De Rossi e sem o atacante Mario Balotelli para enfrentar a Espanha, que tem Fernando Torres, artilheiro da competição, escalado para o ataque. No último confronto entre as equipes, goleada da Espanha pela final da Eurocopa do ano passado. Foi um primeiro tempo mais da Itália do que da Espanha. Os espanhóis, com seu tradicional toque de bola, não deram muita sorte devido a forte marcação italiana. Com mais posse de bola, a Espanha poucas vezes chegou ao gol de Buffon. Já a Itália, foi mais objetiva e criou mais chances de gol. A presença de Pirlo e De Rossi, no meio de campo italiano, garantiu mais volume de jogo. Nos 10 primeiros minutos de jogo, apenas uma falta, diferente dos outros jogos nesta Copa das Confederações que tem, em média, 30 faltas por jogo, este ficou abaixo desta média. Nos 10 minutos seguintes, a Itália tev

Clássico sulamericano de arrepiar termina com vitória do Brasil  Brasil e Uruguai entram em campo para mais um clássico sulamericano . Brasil com o mesmo time que começou a competição e o Uruguai com três atacantes de muita qualidade. Começa o jogo e, diferente dos outros três jogos nesta Copa das Confederações , o Brasil não exerceu aquela pressão nos primeiros  minutos de jogo. Mais recuado e tocando a bola mais para os lados do que para a frente, o Brasil se preocupava muito com o fato  de o Uruguai ter três jogadores de frente, três atacantes de muita qualidade. O jogo ficou muito no meio de campo, com as seleções  chegando pouco ao ataque. O Uruguai marcava bem, mas também não chegava na área brasileira. No entanto, aos 12 minutos, escanteio para o  Uruguai e David Luís agarrou Diego Lugano na área. O juiz marcou pênalti e David Luís recebeu cartão amarelo. Forlán cobrou o  pênalti e Julio César, que se adiantou na cobrança, defendeu, salvando o Brasil de começar o jogo c

De dois clássicos, um sulamericano e um europeu, sairão os finalistas da Copa das Confederações de 2013   Pela primeira vez na história da Copa das Confederações , as semifinais serão disputadas por seleções campeãs do mundo .  Brasil e Uruguai farão um clássico sulamericano e Espanha e Itália, um clássico europeu . Vejamos quem leva a melhor nos  confrontos já realizados entre as quatro seleções, Brasil e Uruguai, Espanha e Itália. O primeiro confronto entre Brasil e Uruguai aconteceu em 1916, no estádio Juan Carlos Zerillo, em Mar Del Plata. Era a primeira Copa América,  torneio realizado na Argentina,  e que fez parte das comemorações do centenário de independência argentina.  Era a primeira Copa América, e participaram Uruguai, Argentina, Brasil e Chile. Todos jogaram entre si em turno único e no jogo entre Brasil e Uruguai,  deu Uruguai, 2 a 1. No jogo final, o Uruguai bateu a Argentina e foi campeão. O Brasil ficou na 3º colocação.  Na segunda edição da Copa America ,

Brasil vence a Itália e é a primeira do Grupo A De olho na primeira colocação do grupo, Brasil e Itália entram em campo. A Itália, que não vence o brasil a 31 anos, precisa da  vitória, uma vez que, o empate favorece ao Brasil. Seguindo as recomendações do técnico Felipão , o Brasil começou o jogo com uma super pressão, marcando a Itália, que não saia  de seu campo de defesa, Foi assim durante os cinco minutos iniciais. Só a partir daí é que a Itália conseguiu sair para o  jogo. Mesmo buscando marcar bem a Itália, o Brasil fez muitas faltas, só nos 10 primeiros minutos foram 6 para o Brasil contra  apenas 1 da Itália. Os italianos jogavam recuados com apenas Balotelli no campo de ataque, e o mesmo, aos 16 minutos, teve boa chance. As seleções chutaram muito pouco a gol no primeiro tempo. A Itália, com boa marcação, como é sua especialidade, não deixou o Brasil criar jogadas de perigo.  Oscar, jogando pelo lado direito, onde ele rende mais, não fez muito não e Hernanes, não