Dirigentes da Fifa presos em Hotel de Luxo em Zurique, na Suiça. Policiais foram discretos, de posse das chaves dos quartos em que os suspeitos estavam hospedados, entraram e deram voz de prisão
Entre os presos esta José Maria Marin, ex-presidente da CBF. A pedido da Justiça americana, a policia suíça efetuou as prisões em decorrência de investigações que provam a corrupção dentro da Fifa. Foram presos também no hotel Baur au Lac: Eduardo Li, da Costa Rica, que seria integrado ao comitê executivo da Fifa na sexta-feira, o uruguaio Eugenio Figueiredo, presidente da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), Jack Warner, ex-vice-presidente da Fifa, Jeffrey Webb, vice-presidente da Fifa e presidente da Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe).
Os dirigentes estavam reunidos em Zurique pois participariam do encontro anual da Fifa, na próxima sexta-feira, para a eleição do presidente da entidade. Ao todo são 14 pessoas indiciadas pela Justiça Americana acusadas de fraude, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha dos quais nove são dirigentes da Fifa e cinco executivos de empresas ligadas ao futebol. São US$ 150 milhões de dolares (mais de R$ 470 milhões) fruto de propinas a mais de vinte anos.
Os acusados respondem pelos crimes de lavagem de dinheiro, crime organizado e fraude eletrônica.
"O indiciamento sugere que a corrupção é desenfreada, sistêmica e tem raízes profundas tanto no exterior como aqui nos Estados Unidos", disse a procuradora-geral Loretta Lynch. "Essa corrupção começou há pelo menos duas gerações de executivos do futebol que, supostamente, abusaram de suas posições de confiança para obter milhões de dolares em subornos e propina."
Autoridades suiças investigam em paralelo como se deu a escolha das sedes para as copas de 2018, na Russia, e 2022 no Catar. Diz a promotoria que o caso é "contra pesoas suspeitas de gestão criminosa de verbas e lavagem de dinheiro, ligadas a distribuição de verbas para as Copas de 2018 e 2022".
Outros dois brasileiros estão envolvidos nas investigações sobre corrupção na Fifa. São eles, José Hawilla, dono da Traffic Group, maior agência de marketing esportivo da América Latina. O outro brasileiro é José Margulies, conhecido como José Lázaro, proprietário de empresas de transmissão de eventos esportivos.
Maria Marin deixou o hotel acompanhado de policiais que carregavam sua mala e seus pertences em uma sacola plástica.
Entre os presos esta José Maria Marin, ex-presidente da CBF. A pedido da Justiça americana, a policia suíça efetuou as prisões em decorrência de investigações que provam a corrupção dentro da Fifa. Foram presos também no hotel Baur au Lac: Eduardo Li, da Costa Rica, que seria integrado ao comitê executivo da Fifa na sexta-feira, o uruguaio Eugenio Figueiredo, presidente da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), Jack Warner, ex-vice-presidente da Fifa, Jeffrey Webb, vice-presidente da Fifa e presidente da Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe).
Os dirigentes estavam reunidos em Zurique pois participariam do encontro anual da Fifa, na próxima sexta-feira, para a eleição do presidente da entidade. Ao todo são 14 pessoas indiciadas pela Justiça Americana acusadas de fraude, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha dos quais nove são dirigentes da Fifa e cinco executivos de empresas ligadas ao futebol. São US$ 150 milhões de dolares (mais de R$ 470 milhões) fruto de propinas a mais de vinte anos.
Os acusados respondem pelos crimes de lavagem de dinheiro, crime organizado e fraude eletrônica.
"O indiciamento sugere que a corrupção é desenfreada, sistêmica e tem raízes profundas tanto no exterior como aqui nos Estados Unidos", disse a procuradora-geral Loretta Lynch. "Essa corrupção começou há pelo menos duas gerações de executivos do futebol que, supostamente, abusaram de suas posições de confiança para obter milhões de dolares em subornos e propina."
Autoridades suiças investigam em paralelo como se deu a escolha das sedes para as copas de 2018, na Russia, e 2022 no Catar. Diz a promotoria que o caso é "contra pesoas suspeitas de gestão criminosa de verbas e lavagem de dinheiro, ligadas a distribuição de verbas para as Copas de 2018 e 2022".
Outros dois brasileiros estão envolvidos nas investigações sobre corrupção na Fifa. São eles, José Hawilla, dono da Traffic Group, maior agência de marketing esportivo da América Latina. O outro brasileiro é José Margulies, conhecido como José Lázaro, proprietário de empresas de transmissão de eventos esportivos.
Maria Marin deixou o hotel acompanhado de policiais que carregavam sua mala e seus pertences em uma sacola plástica.
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