Favoritas para Copa do Mundo da FIFA 2022 no Qatar

Por que os norte americanos querem tanto estar aqui no Brasil durante a Copa  Apesar da má imagem que o Brasil passou para o mundo em relação aos atrasos em obras para a preparação das cidades-sede para a Copa do Mundo, a venda de ingressos segue bem. E um fato curioso chama a atenção dos amantes do futebol. Porque os EUA, país onde a popularidade do futebol não é tão alta como nos países europeus, é o segundo país a comprar mais ingressos para a copa do mundo. Uma colunista do site Bloomberg tem três hipóteses para explicar a novidade. A Fifa informou, na ultima terça-feira, que 1.591.435 ingressos já foram vendidos para o público em geral, dos quais 65% (1.041.418 ingressos) para os torcedores do pais anfitrião. Em segundo lugar, estão torcedores dos EUA (154.412 ingressos), seguido de Austrália (40.681), Reino Unido (38.043) e Colômbia (33.126). O curioso é que o futebol perde de longe para os esporte como basquete e futebol americano, até mesmo corridas de carro são ma

Além da ausência de Fred na escalação dos minicraques da Soccerstarz, uma surpresa até mesmo para o técnico  da seleção: o volante Sandro, do Tottenham A empresa inglesa Soccerstarz lançou na Europa a coleção de minicraques da Copa do Mundo de 2014 . A caixa  especial da seleção canarinho conta com 16 minijogadores, alguns certamente estarão na convocação final para a Copa, outros  nem tanto. Porém, um jogador que é tido como certo na seleção para a disputa da Copa do Mundo não foi escalado pela Soccerstarz, empresa que tem  contrato com a CBF e alguns dos principais clubes do mundo. Fred, atacante do Fluminense não esta entre os minicraques, bem como, o goleiro do Botafogo,  Jefferson, apontado como um dos três goleiros de Felipão. Pra completar a lista de ausentes, ficou de fora Hernanes e os laterais Maicon e Maxwell, que também  têm grandes chances de aparecerem na lista final de Felipão. Já Robinho, atacante do Milan, que já é presença certa no álbum da Copa do

Laudo solicitado pela empresa dona do guindaste apontou que o solo cedeu. A Odebrecht nega hipótese A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) concluiu laudo,  feito a mando da empresa Liebherr, construtora do guindaste,  que aponta como causa do acidente, que vitimou dois operários, o afundamento do solo que sustentava a máquina.  Com o acidente,  a peça, avaliada em R$ 40 milhões, teve perda total e virou sucata. A construtora Odebrecht, responsável pelas obras na Arena Corinthians, na ocasião do acidente, declarou que o guindaste estava fixado sobre  uma base de brita com chapas de aço, de acordo com o procedimento padrão, descartando uma relação entre o peso da máquina e o afundamento do  local. Porém, o laudo apresentado pela UFRJ aponta que a medida de firmeza do terreno onde estava a máquina era de 13%, muito abaixo do esperado, que é de pelo menos 80%. O laudo concluiu também que a proteção feita com brita não era adequada para a peça que ergue até 1.500 tone